segunda-feira, 11 de julho de 2011

Copa América: Brasil empata com o Paraguai. Confira também o título Sub-17 do México e a eliminação do Brasil no Feminino


Copa América

Brasil 2x2 Paraguai

Fred faz gol salvador, Brasil empata com o Paraguai e corre riscos de ficar fora

A partida de domingo passado contra a Venezuela colocou em dúvida o trabalho feito pelo técnico Mano Menezes, pois a seleção brasileira jogou mal e não conseguiu impor o seu jogo contra os venezuelanos. Uma semana se passou e lá estavam os brasileiros em campo novamente, dessa vez para enfrentar a boa seleção do Paraguai em Córdoba. Porém, quem esperava por um show de Neymar, Ganso e Alexandre Pato, viu Roque Santa Cruz e Haedo Valdéz deitar e rolar sobre o time brasileiro. Resultado: novo empate, dessa vez por 2 a 2 com direito a gol de Fred aos 44 minutos do segundo tempo, e chances de ficar de fora das quartas de final do torneio.
A partida começou truncada, feia, sem grandes chances de gol. A primeira do jogo foi logo no primeiro minuto, quando Roque Santa Cruz saiu na cara de Julio Cezar, chutando para fora. Somente vinte depois saiu outro chute, dessa vez de Alexandre Pato, tentando driblar o goleiro Villar e colocando nas mãos do paraguaio.
Sem muitos aperitivos, o jeito brasileiro de jogar foi escondido atrás da raça paraguaia. Paulo Henrique Ganso era quem mais aparecia. Neymar sumiu de vez. Pato deu apenas um chute e nada mais. E de quem menos se esperava saiu o inesperado gol brasileiro. Do banco de reservas na primeira partida para a titularidade contra o Paraguai, Jadson aproveitou a sua chance aos 39 minutos, quando Ramires ganhou a bola aos trancos e barrancos e rolou para Ganso. O meia santista deu apenas um tapa na bola, encontrando Jadson, que mesmo de fora da área encheu o pé e acertou o canto de Villar para abrir o placar em Córdoba: Brasil 1 a 0.
No intervalo, Mano decidiu tirar o melhor brasileiro em campo, Jadson, para colocar Elano, pensando em dar uma maior sustentação a marcação no meio.
Não deu certo. O Paraguai voltou mordendo a seleção e com apenas dez minutos de etapa final conseguiu o seu empate: Estigarribia fez o passe para o meio da área, onde encontrou o artilheiro Roque Santa Cruz. Experiente, o atacante apenas empurrou no contrapé de Julio Cezar, marcando o primeiro gol paraguaio na competição.
O empate desanimou os brasileiros, criando uma espécie de raiva nos jogadores. Querendo decidir sozinhos, Daniel Alves e André Santos se apavoravam cada vez mais com os adversários, errando passes que não costumam errar e entregando a bola nos pés dos rivais.
Numa dessas bobeadas, saiu a virada paraguaia. Aos 21, Dani Alves tentou sair driblando na área brasileira e perdeu para Riveros, que só rolou para Santa Cruz. O camisa 9 dominou e achou Haedo Valdez, que chutou prensado. A bola ainda bateu em Lúcio e nele de novo, encobrindo Julio Cezar: 2 a 1 para o Paraguai.
Mano ainda tentou mexer no brio dos atletas, colocando Fred para a saída do vaiado Neymar. Isso fez o Brasil iniciar uma pressão. Primeiro com Elano, cobrando uma falta colocada para a defesa de Villar. Depois com Fred, para as redes. Aos 44, o atacante do Fluminense recebeu de Ganso na entrada da área e de primeira bateu firme no canto esquerdo do goleiro, empatando o jogo no sufoco.
Após o gol de empate, a seleção ainda tentou mais um ataque, porém não obteve sucesso. Já os paraguaios, não acreditando no que estavam vendo, restaram se defender e esperar o apito final do árbitro.
Com o empate, o Brasil chegou ao seu segundo ponto na competição, ficando em segundo lugar no grupo. Na quarta-feira, encara outra pedreira pela frente: o Equador, que também precisa vencer, já que perdeu para a Venezuela por 1 a 0. Quem vencer avança e quem perder está fora.
Na mesma situação está o Paraguai. Em terceiro, com o mesmo número de pontos, gols marcados e gols sofridos que o Brasil, nossos vizinhos precisam vencer a líder Venezuela para que consiga a vaga as quartas de final.
Quem ri a toa é a Venezuela. Única classificada no grupo, já que conseguiu pelo menos uma das duas melhores campanhas como terceiro lugar, joga a última rodada apenas para definir a sua posição na chave.

Jadson chuta para abrir o placar

Jadson sai para a comemoração: 2 a 2

Santa Cruz marca no empate 

Ficha do jogo:

Brasil: Julio César; Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva, Ramires (Lucas), Paulo Henrique Ganso e Jadson (Elano); Neymar (Fred) e Alexandre Pato.
Técnico: Mano Menezes

Paraguai: Villar; Verón, Da Silva, Alcaraz e Torres; Vera, Riveros (Cáceres), Estigarribia (Martinez) e Ortigoza; Santa Cruz e Lucas Barrios (Valdez).
Técnico: Gerardo Martino

Gols: Jadson 39 1º (B), Roque Santa Cruz 10 2º (P), Valdez 22 2º (P), Fred 44 2º (B).

Cartões Amarelos: Jadson, Lucas Leiva e Alexandre Pato (B); Lucas Barrios (P).

Árbitro: Wilmar Roldan (Colômbia).
Assistentes: Humberto Clavijo e Francisco Mondria (ambos da Colômbia).

Público: Não divulgado.
Estádio Mario Alberto Kempes, Córdoba, Argentina

Valdez comemora a virada paraguaia

Fred empata no finalzinho

No fim, Brasil 2 a 2

2ª rodada

Grupo A

06/07

21h45
Argentina 0x0 Colômbia
Estádio Brigadier General Estinislao López, Santa Fé, Argentina
G: Nenhum.

Tévez arrisca jogada: empate com a Colômbia

07/07

19h15
Bolívia 0x2 Costa Rica
Estádio 23 de Agosto, San Salvador de Jujuy, Argentina
G: Martínez 14 2º (C), Campbell 33 2º (C).

Jogadores da Costa Rica comemoram

 Grupo B

09/07

16h00
Brasil 2x2 Paraguai

18h30
Venezuela 1x0 Equador
Estádio Padre Ernesto Martearena, Salta, Argentina
G: César González 16 2º (V).

Gonzaléz comemora: vitória da Venezuela

Grupo C

08/07

19h15
Uruguai 1x1 Chile
Estádio Malvinas Argentinas, Mendoza, Argentina
G: Álvaro Pereira 08 2º (U), Alexis Sanchéz 19 2º (C).

Batalha entre Uruguai e Chile: empata em 1 a 1

21h45
Peru 1x0 México
Estádio Malvinas Argentinas, Mendoza, Argentina
G: Paolo Guerrero 37 2º (P).

Guerrero vibra pelo gol da vitória sobre o México

Tabela de jogos

2ª rodada

Sede: Argentina

*Classificam-se as duas melhores seleções de cada grupo, mais as duas terceiras melhores colocadas, somando oito equipes para as quartas de final. Apenas as últimas colocadas e a pior terceira colocada ficam de fora do mata-mata.

Argentina 0x0 Colômbia

Grupo A

01/07 – Argentina 1x1 Bolívia (La Plata)
02/07 – Colômbia 1x0 Costa Rica (Jujuy)
06/07 – Bolívia 0x2 Costa Rica (Jujuy)
06/07 – Argentina 0x0 Colômbia (Santa Fé)
10/07 – Colômbia x Bolívia (Santa Fé)
11/07 – Argentina x Costa Rica (Córdoba)
Costa Rica 2x0 Bolívia












Pos
Equipes
Pts
V
E
D
GP
GC
S









  1º
Colômbia
  4
  1   
  1
  0 
  1 
  0
  1
  2º
Costa Rica
  4
  1
  1
  0
  2
  1
  1
  3º
Argentina
  2
  0
  2
  0
  1
  1
  0
  4º
Bolívia
  1   
  0
  1   
  1
  1
  3 
- 2

Grupo B
Venezuela 1x0 Equador

03/07 – Brasil 0x0 Venezuela (La Plata)
03/07 – Paraguai 0x0 Equador (Santa Fé)
09/07 – Brasil 2x2 Paraguai (Córdoba)
09/07 – Venezuela 1x0 Equador (Salta)
13/07 – Paraguai x Venezuela (Salta)
13/07 – Brasil x Equador (Córdoba)


Pos
Equipes
Pts
V
E
D
GP
GC
S









  1º
Venezuela
  4
  1   
  1
  0 
  1 
  0
  1
  2º
Brasil
  2
  0
  2
  0
  2
  2
  0
  3º
Paraguai
  2
  0
  2
  1
  2
  2
  0
  4º
Equador
  1 
  0
  1   
  1
  0
  1 
- 1

Uruguai 1x1 Chile

Grupo C

04/07 – Uruguai 1x1 Peru (San Juan)
04/07 – Chile 2x1 México (San Juan)
08/07 – Uruguai 1x1 Chile (Mendoza)
08/07 – Peru 1x0 México (Mendoza)
12/07 – Chile x Peru (Mendoza)
12/07 – Uruguai x México (La Plata)
Peru 1x0 México










Pos
Equipes
Pts
V
E
D
GP
GC
S









  1º
Chile
  4
  1   
  1
  0 
  3 
  2
  1
  2º
Peru
  4
  1
  1
  0
  2
  1
  1
  3º
Uruguai
  2
  0
  2
  0
  2
  2
  0
  4º
México
  0   
  0
  0   
  2
  1
  3 
- 2


Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino

Brasil (3) 2x2 (4) Estados Unidos

Brasil sofre gol no fim, perde nos pênaltis e está fora da semifinal

Inacreditável. No jogo considerado como a final antecipada, o Brasil segurava um placar favorável de 2 a 1 contra os Estados Unidos até os dezesseis minutos do segundo tempo da prorrogação, mas uma falha de Daiane e Andréia recolocou as americanas na disputa. Nos pênaltis, derrota brasileira em Dresden e eliminação precoce do Mundial considerado o mais fácil dos últimos tempos. O placar tirou o sonho do Brasil de chegar as semifinais, onde irão se enfrentar Estados Unidos e França, Suécia e Japão, além de eliminar as chances de conquistar o seu primeiro título mundial neste ano.

Brasil toma susto inicial, mas empata e leva para a prorrogação

Nervoso, o jogo começou mal para a seleção brasileira. Com apenas dois minutos de jogo, exatamente no primeiro ataque norte-americano, a zagueira Daiane tentou cortar um cruzamento que vinha para a goleadora Wambach e desviou contra o próprio gol, abrindo o placar para os Estados Unidos.
O gol abalou o psicológico do Brasil, que passou a errar muitos passes e perder constantemente a posse de bola no ataque. Com o tempo, a seleção se estabilizou e passou a assustar a goleira-musa da Copa Hope Solo, chegando a acertar a trave em um chute despretensioso de Fabiana.
O segundo tempo começou e o Brasil mostrava que havia superado o baque inicial. Tanto é que aos vinte minutos, Marta saiu chapelando a zaga norte-americana até sofrer pênalti e cavar a expulsão de Buehler. Na cobrança, Cristiane mandou nas mãos de Solo, porém a árbitra australiana Jacqui Melksham observou invasão na área e mandou voltar. Na segunda cobrança, Marta chamou para si a responsabilidade e com categoria deslocou a goleira para empatar a partida em 1 a 1.
O jogo caminhou para um final dramático no tempo normal. Com mais posse de bola, as americanas pressionaram até o fim, mas não conseguiram o gol da vitória.

Gol inicial de Marta e castigo no fim

Na prorrogação, a história se repetiu, mas com os papéis trocados. Mal começou o tempo extra e Marta, meio sem jeito, fuzilou a goleira virando a partida para 2 a 1, após belíssima jogada de Maurine.
O gol tranqüilizou o Brasil. Os Estados Unidos não estavam entregues, mas seu poder de fogo e reação não assustavam tanto. Pareciam ter aceitado a derrota junto com a eliminação. Mas brincar com uma das melhores seleções femininas de futebol da história é correr risco demais. Quando tudo parecia estar definido, Marta ainda se deu ao luxo de quase fazer um gol olímpico. Em outro lance, Francielle errou um gol cara a cara.
Foi fatal. No último minuto do segundo tempo da prorrogação, Rapione levantou a bola na área e mais uma vez Daiane falhou. Andréia também saiu mal e Wambach, a mais experiente do time americano, recolocou os Estados Unidos na competição empatando o jogo em 2 a 2 e levando a decisão para os pênaltis.

Daiane falha de novo e Brasil perde nas penalidades

Os pênaltis se iniciaram e o Brasil viu o sonho desmoronar de vez. Boxx iniciou a série colocando a bola nas mãos de Andréia. Mais uma vez, a árbitra mandou voltar, alegando que a goleira brasileira se adiantou. Nova cobrança, gol de Boxx.
Cristiane anotou na seqüência. Lloyd recolocou os Estados Unidos na frente. Marta empatou.
Wambach fez. Daiane, que já havia feito um gol contra e falhado na marcação do segundo gol americano, cobrou mal e Solo defendeu: EUA 3 a 2.
Na quarta rodada, Rapione fez. Francielle também. Krieger tratou de fechar a série em 5 a 3 e eliminar o Brasil.
Após golear os Estados Unidos na semifinal do Mundial de 2007 por 4 a 0, a seleção volta a sentir na pele o que é perder uma vaga para a rival do Norte. Nas últimas duas Olimpíadas, os EUA bateram o Brasil por 1 a 0 na decisão, tirando assim o tão sonhado ouro olímpico das meninas brasileiras.

Daiane marca contra o primeiro dos EUA

Marta sofre pênalti de Buehler 

Marta empata a partida 

Ficha do jogo:

Brasil: Andréia; Daiane, Maurine e Aline; Rosana (Francielle), Ester, Formiga (Renata), Erika e Fabiana; Cristiane e Marta.
Técnico: Kleiton Lima

Estados Unidos: Solo; Rampone, Lepeilbelt, Rodriguez (Morgan) e Buehler; Wambach, Cheney (Rapinoe), Krieger e Boxx; Llyod e O'Reilly.
Técnico: Pia Sundhage

Gols: Daiane contra 01 1º (E), Marta 22 2º (B), Marta 01 1º da prorrogação (B), Wambach 16 2º da prorrogação (E).

Cartões Amarelos: Aline e Marta (B); Solo e Lloyd (E).
Cartões Vermelhos: Buehler (E).

Árbitra: Jacqui Melksham (Austrália).
Assistentes: Allyson Flynn e Sarah Ho (ambas da Austrália).

Público: 25.598 pessoas
Glückgas-Stadion, Dresden, Alemanha

Marta vibra ao virar o jogo para o Brasil

Wambach sobe mais alto e empata nos acréscimos

Os EUA estão na semifinal, após passar nos pênaltis

Tabela de jogos

Sede: Alemanha

Semifinal

Suécia x Japão
França x Estados Unidos

Quartas de final

10/07 
Suécia 3x1 Austrália



Brasil (3) 2x2 (5) Estados Unidos



09/07 
Alemanha 0x1 Japão



Inglaterra (3) 1x1 (4) França




Copa do Mundo FIFA Sub-17

Final

México 2x0 Uruguai

México vence o Uruguai e se sagra campeão Sub-17 pela 2ª vez na história

Neste domingo, o estádio Azteca viu mais uma grande decisão. Depois de se encantar com o Brasil de Pelé em 1970 e com a Argentina de Maradona em 1986, o gigante recebeu a final da Copa do Mundo FIFA Sub-17 e se deslumbrou com a categoria e a genialidade de seus futuros craques mexicanos. Com uma exibição de gala, o México venceu a catimba uruguaia por 2 a 0 e conquistou de maneira invicta o segundo título mundial da categoria, sendo que o primeiro havia sido em 2005 na geração de Carlos Vela e Giovani dos Santos contra o Brasil, no Peru.
Os gols da decisão foram marcados pelo zagueiro e capitão Briseño, aos 31 minutos do primeiro tempo, ao completa de cabeça o desvio de Fierro, e Casillas, aos 46 do segundo, em contra-ataque já com o time uruguaio abatido em campo.
A vitória fecha a brilhante campanha que fez o México, com sete vitórias em sete partidas, quebrando o tabu de nunca haverem um campeão sendo o país-sede.

Fierro abre o placar: México campeão

Casillas decreta a vitória: 2 a 0

México, bi-campeão Sub-17


Decisão do 3ª lugar

Brasil 3x4 Alemanha

Em jogo de viradas, Brasil perde para a Alemanha e fica com o quarto lugar

Como de costume, a decisão de terceiro lugar não é lá uma aula de disciplina tática ou defensiva, e sim recheada de gols. Foi exatamente o que aconteceu com Brasil e Alemanha neste domingo. Após as duras eliminações para Uruguai e México nas semifinais, respectivamente, brasileiros e alemães deram um verdadeiro show no estádio Azteca, um banho de bola em muitos ataques super poderosos que existem por aí.
Com uma vantagem de 3 a 1, a seleção brasileira se expôs mais ainda no ataque e sofreu uma virada incrível, perdendo a partida por 4 a 3 e o terceiro lugar para a Alemanha em um jogo épico.
E a farra de gols começou logo aos 19 minutos de jogo, quando Okan Aydin colocou os alemães em vantagem. Dois minutos mais tarde, foi a vez de Lucas Piazon cruzar para Wellington completar e empatar: 1 a 1.
O empate motivou a seleção, que contava com sua força máxima. A recompensa pela pressão veio aos 28 e 32 minutos com Adryan. No primeiro gol, o jogador do Flamengo converteu pênalti sofrido por ele mesmo. No segundo, Emerson cruzou na medida para o camisa 10 empurrar para o gol.
Antes mesmo do fim da primeira etapa, Koray Guenter descontou de cabeça e recolocou os alemães na partida. Não perca as contas, nessa altura estava 3 a 2 para o Brasil.
No segundo tempo, Levent Aycicek empatou logo aos nove minutos, acendendo o alerta vermelho da seleção. Atordoados em campo, os meninos brasileiros sucumbiram à pressão alemã e tomaram virada com Okan Aydin, aos 18 minutos.
O segundo gol de Aydin decretou a mais uma derrota brasileira no torneio e o quarto lugar pra seleção canarinho. A Alemanha ficou com o terceiro lugar.

Brasileiros em ação: derrota por 4 a 3

Alemães vibram: vitória e terceiro lugar

Ficha do jogo:

Brasil: Charles; Wallace, Marquinhos, Matheus e Emerson; Misael (Hernani), Marlon Bica, Adryan e Wellington (Nathan); Lucas Piazon e Ademílson (Guilherme).
Técnico: Émerson Ávila

Alemanha: Odisseas Vlachodimos; Weiser (Schanellhardt), Roecker, Perrey e Kaan Ayhan (Guenter); Korzowski, Yalcin, Khedira e Levent Aycicek (Emre Can); Okan Aydin e Samed Yesil.
Técnico: Sheffen Freund

Gols: Okan Aydin 19 1º (A), Wellington 21 1º (B), Adryan 28 e 32 1º (B), Guenter 45 1º (A), Levent Aycicek 09 2º (A), Okan Aydin 18 2º (A).

Cartões Amarelos: Matheus e Wellington (B); Odisseas Vlachodimos e Guenter (A).

Árbitro: Roberto García (México).
Assistentes: Alejandro Ayala e Victor Calderon (ambos do México)

Público: Não divulgado.
Estádio Azteca, Cidade do México, México

Lance da partida: Brasil 3x4 Alemanha

Alemão comemora: 4 a 3

Tabela de jogos

Final

10/07 – 20h00
México 2x0 Uruguai

Decisão do Terceiro Lugar

10/07 – 17h00
Brasil 3x4 Alemanha


Campanha do campeão México:

  7 jogos
  7 vitórias
17 gols marcados
  7 gols sofridos

México 2x0 Uruguai – Final
México 3x2 Alemanha – Semifinal
México 2x1 França – Quartas de final
México 2x0 Panamá – Oitavas de final
México 3x2 Holanda – 1ª fase
México 2x1 Congo – 1ª fase
México 3x1 Coréia do Norte – 1ª fase

Galeria de troféus:

3: Brasil (1997, 1999 e 2003) e Nigéria (1985, 1993 e 2007)
2: México (2005 e 2011) e Gana (1991 e 1995)
1: Arábia Saudita (1989), França (2001), Suíça (2009), União Soviética (1987)


Eliminatórias para a Copa do Mundo 2014

América do Norte e Central (Concacaf)

1ª fase – jogos de volta

12/07 – Santa Lúcia (5) 4x2 (4) Aruba (Ida: 2x4)
10/07 – Ilhas Virgens Britânicas 1x2 Ilhas Virgens Americanas (Ida: 0x2)
10/07 – República Dominicana 4x0 Anguilha (Ida: 2x0)
09/07 – Bahamas 6x0 Ilhas Turcas e Caicos (Ida: 4x0)

Thayan O. Motta

Nenhum comentário:

Postar um comentário